Política

Em CPI, depoente diz que campanha de Bolsonaro pagou R$ 1.680 por disparos

Em sessão da CPMI das Fake News desta quarta-feira (19) o sócio-proprietário da Yacows, empresa de marketing digital citada no caso de disparos de mensagens em massa na campanha eleitoral de 2018, Lindolfo Antônio Alves Neto, disse que prestou serviços para as campanhas do presidente Jair Bolsonaro, e que teria recebido R$ 1.680 por disparos.

“Pagando R$ 1.680 só poderia realizar 20 mil envios, nada mais que isso” disse o depoente.

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Lindolfo Antônio Alves Neto, se recusou a jurar dizer a verdade. O entendimento de sua defesa foi o de que ele é também investigado pela CPI, o que não o obriga a dizer a verdade, dado que todo cidadão tem o direito de não produzir prova contra si mesmo.

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