Política

Damares demite funcionário que hostilizou enfermeiras em protesto

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), de Damares Alves, anunciou nesta terça-feira (5), que Renan da Silva Sena não faz mais parte da equipe de prestadores de serviços terceirizados da pasta.

Sena foi identificado como um dos participantes que agrediram profissionais de saúde que participavam de manifestação na última sexta-feira (01), na Praça dos Três Poderes em Brasília.

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Segundo o ministério, ele foi contratado no dia 5 de fevereiro, como prestador da empresa G4F e que, desse modo, não há qualquer vínculo direto com o órgão.

A pasta ainda afirmou que ele atuava como assistente técnico administrativo na Coordenação-Geral de Assuntos Socioeducativos, onde cumpriu as tarefas demandadas até 6 de abril.

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A partir desse dia, o funcionário, que estava em trabalho remoto por ser considerado de “grupo de risco”, deixou de responder todas as tentativas de contatos telefônicos e e-mails da unidade. Por conta disso, de acordo com a nota, o ministério informou à empresa sobre a ausência de Renan.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos disse que a empresa conseguiu contato com Sena no dia 23 de abril, dia em que órgão pediu a substituição do funcionário. O ministério afirma que a efetivação da rescisão contratual foi concluída no último dia 4 de maio.

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Ainda na nota, o MMFDH ressalta que repudia qualquer ato de violência e agressão, “principalmente contra profissionais de saúde em um momento que eles devem ser ainda mais respeitados e valorizados”.

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