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Investigações conduzidas pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre supostas fraudes em contratos emergenciais do governo do Rio de Janeiro já derrubaram a cúpula da secretaria estadual da Saúde e colocaram Wilson Witzel na mira da Procuradoria-Geral da República, de Augusto Aras, informa a Crusoé.
Uma apuração preliminar feita pela PGR investiga o possível envolvimento de Witzel em contratos firmados sem licitação e que apresentam suspeita de superfaturamento. O caso está sob análise do STJ e pode resultar na abertura de um inquérito para investigar o governador.
Um dos contratos sob investigação foi assinado com a organização social Iabas pelo valor de R$ 850 milhões, para a administração de hospitais de campanha para tratamento de pacientes infectados pela covid-19.
De acordo com o MPF, há indícios de que a contratação tenha tido a participação do empresário Mário Peixoto, preso na última quinta-feira por supostos desvios em contratos com o governo do Rio.