Política

Janaina sobre ADI no STF: ‘Cheguei a me emocionar ao ler. Vai ser a ação da década!’

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O presidente Jair Bolsonaro anunciou neste sábado (25), que entrou juntamente com a Advocacia Geral da União (AGU), com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF). A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) comentou sobre a petição. “Vai ser a ação da década!”, escreveu a parlamentar.

Veja a declaração da parlamentar no Twitter sobre a ADI no STF:

“Para que fique claro, a ação da AGU não defende pessoas em especial. Leiam a petição, sequer há nomes de indivíduos relacionados a ela! A AGU solicita que as medidas cautelares processuais penais sejam interpretadas conforme a Constituição Federal!

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Trata-se de iniciativa eminentemente técnica. A interpretação de que a AGU está defendendo interesses privados é equivocada! A discussão, para resumir, é a seguinte: há respaldo jurídico para aplicar como cautelar a retirada de perfis? Pode haver censura prévia como cautelar?

A peça é linda, cheguei a me emocionar ao ler. Se admitida (há de ser), vou peticionar para falar como amicus curiae. Vai ser a ação da década! Existem Juristas no Brasil!

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Muito sintomáticas as críticas ao meu tweet pedindo a íntegra da petição da AGU. Vários internautas tiveram a coragem de escrever que não precisaria ler a peça para falar sobre ela. Pelo amor de Deus! Elevem o nível! Seja para defender, seja para criticar, é preciso conhecer!

Ainda existem Juristas no Brasil! Parabenizo os Drs. José Levi do Amaral Jr e Izabel Nogueira, pela brilhante petição apresentada ao STF. Abordagem técnica, nada política, nada personalista. Uma impecável defesa dos direitos fundamentais de todos os brasileiros!”

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Na peça da AGU, em que pede uma liminar contra as decisões judiciais já deferidas, a AGU argumenta que o bloqueio “priva o cidadão de que sua opinião possa chegar ao grande público, ecoando sua voz de modo abrangente. Nos dias atuais, na prática, é como privar o cidadão de falar.”

“A correção de eventuais erros e abusos deve assegurar, sempre e em plenitude, a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa. Aliás, as liberdades de expressão e de imprensa são, necessariamente, ambas, acompanhadas, da garantia de não censura, ou seja, a proibição de censura”.

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