Política

Privatização dos Correios pode garantir R$ 15 bilhões aos cofres públicos, anuncia Fábio Faria

Privatização dos Correios pode garantir R$ 15 milhões aos cofres públicos, anuncia Fábio Faria

Privatização dos Correios pode garantir R$ 15 milhões aos cofres públicos, anuncia Fábio Faria

Privatização dos Correios

O projeto de privatização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, os Correios, está em fase final, segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria. A pasta deve encaminhar a proposta ao Congresso Nacional até o fim de 2020. O ministro projeta que a venda pode acrescentar R$ 15 bilhões aos cofres públicos.

“Podíamos fazer uma PEC ou um projeto de lei, mas optamos pelo projeto de lei que deve ser finalizado no Ministério das Comunicações nos próximos 15 dias e enviado ao Palácio do Planalto para ajustes. Até o fim do ano, o Executivo terá feito e entregue o seu dever de casa e o projeto estará no Congresso para ser aprimorado pelos deputados e senadores”, disse o ministro em entrevista ao site Bloomberg nesta quinta-feira (24).

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Faria disse ainda que o governo está empenhado em garantir a manutenção do serviço nas áreas mais remotas do país: “É fundamental que o atendimento seja universal. O serviço postal atinge 95% das localizações do país e isso tem que ser mantido, mesmo que o comprador terceirize o serviço em algumas regiões”.

O ministro disse também que o Governo Bolsonaro está estudando um programa de demissão voluntária para reduzir custos e tornar a empresa mais atraente para potenciais compradores.

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Ao participar de transmissão realizada pelo site de investimentos TradersClub em 16 de setembro, Faria citou 4 empresas que demonstraram interesse nos Correios. São elas: Magazine Luiza; a Amazon; e as especializadas em logística DHL e FedEx.

Procurada pela Bloomberg, a FedEx disse que monitora continuamente o mercado em busca de oportunidades para expandir seus negócios no Brasil, mas não quis comentar mais sobre o assunto. A Amazon afirmou que não está negociando a aquisição dos Correios. A Magazine Luiza não quis comentar. A DHL não respondeu à agência de notícias.

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