Política

CVM absolve Dilma e condena 4 ex-dirigentes por irregularidades em projetos da Petrobras

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regula o mercado de ações no Brasil, condenou nesta terça-feira (03) 4 ex-dirigentes da Petrobras e absolveu Dilma Rousseff e ministros do seu governo.

Os processos analisados pela CVM se referem à construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e da refinaria Abreu e Lima (PE), que deram prejuízos bilionários à Petrobras e constaram das delações premiadas de ex-executivos da companhia à Lava Jato.

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O primeiro delator da operação Paulo Roberto Costa recebeu a maior pena: multas que somam R$ 1,15 milhão e inabilitação para administrar empresa de capital aberto por 15 anos.

Gabrielli e o ex-diretor financeiro da Petrobras Almir Barbassa receberam multa de R$ 150 mil, e Renato Duque foi inabilitado de administrar empresa de capital aberto por 15 anos.

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“As condenações são pela aprovação dos projetos em troca de vantagens indevidas e porque a empresa não reconheceu em seu balanço perdas com o projeto da Abreu e Lima após o fim da parceria com a venezuelana PDVSA, que seria sócia da refinaria”, de acordo com a Folha de S. Paulo.

Dilma, que integrava o conselho de administração da Petrobras, Guido Mantega, Antonio Palocci, Silas Rondeau e o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho foram todos absolvidos.

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