Política

‘Boulos de laranja’: Psolista é acusado de usar empresas fantasmas para lavar mais de R$ 500 mil de dinheiro público

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos é acusado de lavar mais de R$ 500 mil de dinheiro público do Fundão Eleitoral a partir de empresas fantasmas.

A informação foi divulgada nesta quarta-feira (11) pelo jornalista Oswaldo Eustáquio.

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“Descobrimos o laranjal de Boulos e fomos até os endereços de fachada de empresas fantasmas que desviaram R$ 500 mil nestas eleições 2020”, escreveu o jornalista em rede social.

CONFIRA A DENÚNCIA COMPLETA:

https://www.youtube.com/watch?v=P1j-31JifbM&feature=youtu.be

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Confira a resposta de Guilherme Boulos às acusações de Oswaldo Eustáquio:

“A produtora Filmes de Vagabundo pertence à cineasta Amina Jorge, diretora de audiovisual da comunicação digital da campanha. Como muitos profissionais freelancers, ela registrou a empresa, em 11 de setembro de 2018, em seu endereço residencial, como consta no CNPJ.

Em dezembro de 2018, ela mudou de residência e não atualizou o novo endereço jurídico na Junta Comercial. O nome Filmes de Vagabundo, tratado com escracho pelo candidato Celso Russomanno durante o debate, é uma crítica da cineasta à desvalorização da cultura.

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Já a empresa Kyrion foi fundada em maio de 2020, com sede administrativa no Butantã, conforme consta no CNPJ.

A empresa presta serviços de planejamento e acompanhamento de pesquisas quantitativas e qualitativas contratadas pela campanha, monitoramento e análise diária de redes sociais e gestão de comunidades digitais.

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Para prestar os serviços, a Kyrion conta com uma equipe de 20 colaboradores. O contrato entre a campanha e a Kyrion permite que, em razão da pandemia, os serviços sejam prestados remotamente, razão pela qual não há atividade de campanha na sede administrativa da empresa”.

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