Política

‘Quem acha que a esquerda morreu repete o erro de quem achou que comunismo acabou com a URSS’

O deputado federal Eduardo Bolsonaro comentou nesta terça-feira (17), em suas redes sociais, sobre o resultado das eleições municipais de 2022.

No texto, o parlamentar fez uma analise que a “esquerda radical” (Psol) surfou na onda da queda do PT e aproveitou para ganhar destaque nas eleições deste ano.

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“O PT está menor, teve a pior votação de sua história para prefeito de São Paulo, pois queimou-se muito com Lula e Dilma, mas a esquerda foi migrando para REDE, PCdoB, PDT, PSB, PSOL e até para siglas de centro”, escreveu.

Confira a declaração completa de Eduardo:

“Quem acha que a esquerda morreu porque o PT perdeu a metade de suas prefeituras repete o erro de quem achou que comunismo acabou com a dissolução da URSS.

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A esquerda se reinventa, está em seu DNA. De marxistas passam a leninistas, stalinistas, socialistas, bolivarianos, progressistas… o muro de Berlin caiu em 1989, em 1990 era criado o Foro de São Paulo (hoje Grupo de Puebla).

Dá até para traçar um paralelo entre Brasil e EUA neste momento. Em ambos os países a esquerda radical ganha força (polarização), mas isso é mais perceptível no Brasil com a pluralidade de partidos (nos EUA só existem 2).

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O PT está menor, teve a pior votação de sua história para prefeito de São Paulo, pois queimou-se muito com Lula e Dilma, mas a esquerda foi migrando para REDE, PCdoB, PDT, PSB, PSOL e até para siglas de centro.

Em SP foi acertadamente dado destaque ao PSDB nas críticas e o que antes era um reinado absoluto, hoje nem tanto. Alckmin foi reeleito gov. em 2014 no 1º turno numa crise hídrica e em 2016 elegeu seu sucessor na prefeitura, Dória, no 1º turno, algo que não ocorria desde 1992.

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Em 2018 Alckmin ficou em 4º lugar em SP (8,7% ou 558.970 votos), hoje teremos 2º turno na capital e o PSDB também perdeu mais da metade das prefeituras que tinha se compararmos 2016 com 2020.

Porém, a esquerda radical parece ter sido ignorada e eles surfaram essa onda. Tanto que o PSOL está no 2º turno em São Paulo, o 3º PIB do Brasil. Não podemos cometer o mesmo erro de nossos adversários em 2018 quando nos subestimaram.

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A direita esperava e poderia ter ido melhor neste pleito. A cada experiência devemos nos aprimorar, diagnosticar necessidades e soluções.

Formar o Aliança ou ter um partido verdadeiramente conservador torna-se cada dia mais fundamental, seja para o embate nas casas legislativas, seja para a eleição.

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Os diferentes grupos e pessoas de direita poderiam estar em maior contato, melhor comunicação e amadurecer para não se enxergarem como adversários nas eleições.

Trabalhar pelo voto impresso e para impedir propostas que dêem margem para fraudes como o votos por correios e digital (celular).

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Focar não só nas redes e nos fatores que culminaram na vitória da direita em 2018, mas saber agora aproveitar tudo aquilo que está a nossa disposição para fazer políticas de base. Em resumo, manter o discurso mas com mais ação, execução, entrega.

Pode ser estressante estudar, ter que cuidar da família, trabalhar o dia todo e ainda ter que se interar da política, mas “o preço da liberdade é a eterna vigilância” (Thomas Jefferson) e “as liberdades nunca estão a mais do que uma geração de acabar” (R. Reagan)”.

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