Política

Maia defende aliança entre Doria, Huck e Ciro nas eleições de 2022: ‘O Centro virá forte’

Em entrevista ao UOL, o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) defendeu  uma aliança entre o governador de São Paulo João Doria (PSDB), o apresentador da Globo Luciano Hulk e o presidenciável derrotado em 2018 Ciro Gomes (PDT). 

“O resultado da eleição [municipal de 2020] mandou mensagem de que o Centro virá forte em 2022”, afirmou na segunda-feira (30).

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Ao ser perguntado sobre quais são os partidos que podem formar uma nova “frente de Centro”, Maia disse que o PP, PL e PSD “estão mais pertos do projeto do presidente da República”, mas citou, além do PSDB e DEM, o PSB e o PDT.

“Eu acho que seria histórico e um ganho para o Brasil se a gente pudesse juntar PSB e PDT, que têm uma densidade no Parlamento, para que a gente pudesse gerar um projeto para o Brasil. Na parte econômica seria mais difícil, de como chegar na agenda de reformas do Estado, existe divergência que a gente teria de tentar chegar no ano que vem numa convergência”, completou.

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Maia citou nomes que poderiam encabeçar uma chapa de  centro-direita à presidência da República em 2022: “Eu acho que o [João] Dória, claro, o Luciano Huck está se aproximando, o Ciro Gomes, sem dúvida nenhuma, algum nome do PSB. O mais importante é a gente compreender que é preciso uma aliança desses nomes, o ACM Neto por exemplo, para que a gente possa tirar uma chapa desse campo”.

Ele ainda disse que Doria sai na frente nessa disputa, já que São Paulo é o maior colégio eleitoral do Brasil:

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“Luciano Huck tem trabalhado, acho que é um nome que todos nós devemos trabalhar. Mas, claro, que o governador de São Paulo é sempre uma força preferencial, mas não quer dizer que o Luciano não possa tentar construir, que o Ciro não pode tentar construir, que o ACM Neto não possa construir. Tem outros nomes, tem o Paulo Câmara, tem o [Renato] Casagrande, tem o [Alessandro] Molon”.

Questionado se seria possível ao ex-ministro Sergio Moro se juntar ao grupo, Maia disse: “Não precisa, o Moro agora é consultor de uma empresa que, pelo que eu vi nos jornais hoje, presta serviço para o Odebrecht. Acho que ele já está encaminhado na iniciativa privada”.

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