Política

Dilma chama Bolsonaro de ‘fascista torturador sociopata’ e ataca: “Cúmplice da tortura e da morte”

Em nota divulgada na tarde desta segunda-feira (28), a petista Dilma Rousseff atacou o presidente Jair Bolsonaro por comentar sobre torturas sofridas por ela durante o regime militar (1964 até 1985).

“Dizem que a Dilma foi torturada e fraturaram a mandíbula dela. Traz o raio-X para a gente ver o calo ósseo. Olha que eu não sou médico, mas até hoje estou aguardando o raio-X”, comentou o presidente ao falar com apoiadores mais cedo.

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Na nota, Dilma afirma que Bolsonaro age com “índole própria de um torturador”, insulta outras vítimas torturadas e mortas pelo regime militar e se comporta como “fascista”.

“É triste, mas o ocupante do Palácio do Planalto se comporta como um fascista. E, no poder, tem agido exatamente como um fascista. Ele revela, com a torpeza do deboche e as gargalhadas de escárnio, a índole própria de um torturador. Ao desrespeitar quem foi torturado quando estava sob a custódia do Estado, escolhe ser cúmplice da tortura e da morte”.

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“Bolsonaro não respeita a vida, é defensor da tortura e dos torturadores, é insensível diante da morte e da doença, como tem demonstrado em face dos quase 200 mil mortos causados pela covid-19 que, aliás, se recusa a combater”

“Um sociopata, que não se sensibiliza diante da dor de outros seres humanos, não merece a confiança do povo brasileiro”, encerra a nota da petista impichada.

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