Lideranças de centrais sindicais defendem a continuidade do auxílio emergencial em 2021 e também pedem a vacinação da população o quanto antes em acordo assinado nesta última terça-feira (05).
Essas são as pautas prioritárias do grupo que reúne a UGT, a Força Sindical, a CUT, a Nova Central, a Central dos Sindicatos Brasileiros e a Central dos Trabalhadores Brasileiros. Os presidentes das entidades assinaram um documento do Fórum das Centrais Sindicais durante a reunião.
As centrais utilizam a agenda de reivindicações para fazer pressão aos Poderes da República.
O grupo já enviou ofícios aos deputados Baleia Rossi (MDB-SP) e Arthur Lira (PP-AL), que disputam a presidência da Câmara.
“O fim dos auxílios emergencial e de proteção dos salários/emprego, a partir de janeiro, serão dramáticos para milhões de trabalhadores/as e suas famílias, com o aumento da pobreza e da miséria”, diz o documento.
“A crise econômica e sanitária é agravada pelas estarrecedoras práticas do Governo Bolsonaro que destrói políticas, programas e organizações públicas em todas as áreas, inclusive na área da saúde. O país está cada vez mais atrasado na implantação da vacinação”.