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Nesta terça-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro disse que precisou intervir em Manaus com a ajuda ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para impor o “tratamento precoce” na população diagnosticada com coronavírus e reduzir as mortes pela doença na cidade. O mandatário elogiou Pazuello e disse que Luiz Henrique Mandetta ‘tem cara de jegue’.
“Pazuello é uma pessoa excepcional. É a pessoa certa, no lugar certo. Se tivesse um [ex-ministro Luiz Henrique] Mandetta lá, até hoje, esse marqueteiro da Globo, estava recomendando ficar em casa e ‘só vai para o hospital quando tiver falta de ar’. E acrescenta, agora, tendo espaço na TV funerária, na capa da revista IstoÉ. O médico, a cara do jegue lá, olhando para o pasto assim”, disse.
“Olha o que estava acontecendo em Manaus agora. Vamos falar Amazonas porque Amazonas se resume, em grande parte, a Manaus. São poucas cidades lá. […] Aumentou assustadoramente o número de mortes. E mortes, pessoal, por asfixia porque não tinha oxigênio. O governo estadual deixou acabar oxigênio. É morrendo asfixiado. Imagine você, morrendo afogado. Fomos para lá e ele [Pazuello] interferiu. Estão falando já que interferiu. Então, vai deixar o pessoal morrer?”, questionou.