Política

Mourão sobre 31 de março de 1964: “Pertence à história e a história julga”

Ao chegar em seu gabinete nesta quinta-feira (18), o vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB), disse que não é pacificada a questão de 1964, ano no qual foi instaurado regime militar ditatorial no país.

Segundo ele, “tem gente que considera revolução democrática”. “Óbvio que tem que haver [liberdade de expressão]. Tem gente que considera golpe, tem gente que considera revolução democrática. Isso já cansei de abordar. Pertence à história e a história julga”, afirmou o general.

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O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede no Recife (PE), acatou na quarta-feira (17/3) recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) para que o governo federal possa fazer atividades em alusão ao regime militar de 1964. O julgamento teve placar de 4 a 1.

O tema entrou em pauta após a deputada Natália Bonavides (PT-RN) pedir, em ação popular, a retirada de nota no site do Ministério da Defesa que celebra o 31 de março de 1964 como “marco para democracia brasileira”.

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