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“Se o hackeamento fosse tolerado como meio para obtenção de provas, ainda que para defender-se, ninguém mais estaria seguro de sua intimidade, de seus bens, de sua liberdade”, disse o ministro nesta terça-feira (23).
“Se a pessoa que quer se defender em processo penal interceptando, sem autorização judicial, conversa alheia, pudesse contratar outras para fazê-lo por ela (…), teríamos profissionais do crime de hackeamento oferecendo livremente os seus serviços”.
De acordo com Kassio, as mensagens roubadas da Lava Jato são provas ‘ilícitas, ilegítimas, imprestáveis, impossíveis de serem aproveitadas’.