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Em meio à pressão em torno do pedido de Impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, o presidente do Senador Federal Rodrigo Pacheco (DEM-MG), decidiu restringir o acesso ao Twitter, Facebook e Instagram.
A saída do Ministro das Reações Exteriores, Ernesto Araújo, anunciada nesta segunda-feira (29), também foi alvo de críticas da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais a base de apoio as críticas se intensificaram nas redes sociais.
O comentarista Caio Coppolla criticou as restrições impostas por Pacheco e encabeçou uma campanha contra o presidente do Senado com a hashtag #valeupacheco, que ficou entre os assuntos mais comentados do Brasil. Coppolla é autor do abaixo-assinado pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que pede que o processo seja pautado no Senado Federal pelo presidente da casa, Rodrigo Pacheco, e enumera os problemas do ministro, em especial sua conduta nas investigações no inquérito das fake news, vista pelo autor da petição como um “ataque à liberdade de expressão”.
Veja alguns tuítes:
URGENTE! Sen Rodrigo Pacheco @rpsenador BLOQUEIA REDES SOCIAIS restringindo novos usuários e comentários no Twitter, Facebook e Instagram. O Presidente do Congresso não pode agir dessa forma autoritária, cerceando nossa liberdade de expressão e o acesso à informação #valeupacheco pic.twitter.com/G6KUHsmgdB
— Caio Coppolla (@BoletimCoppolla) March 29, 2021
https://twitter.com/taoquei1/status/1376602136113512448
#valeupacheco por tirar minha esperança em ter, de uma vez por todas, na liderança do Congresso um político transparente, afeito ao debate e ao contraditório. Sigo tão desesperançoso quanto estava com o Alcolumbre e Maia. Se tiver grandeza, liberará novamente suas redes sociais
— Vinicius Carrion (@viniciuscfp82) March 29, 2021