Política

Barroso critica voto impresso auditável: “Passou o tempo de golpes”

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Em entrevista ao O Globo, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse que não há lugar na democracia brasileira para a “não aceitação dos resultados legítimos das urnas”.

O ministro defendeu neste domingo (30) o sistema eletrônico de votação e disse que já “passou o tempo de golpes, quarteladas, quebras da legalidade constitucional. Ganhou, leva. Perdeu, vai embora”.

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O ministro citou o exemplo do ex-presidente norte-americano Donald Trump, que “esperneou muito, mas está na Flórida, não em Washington”. O republicano, depois de perder as eleições nos Estados Unidos para Joe Biden, entrou com diversos recursos na Justiça argumentando que o pleito foi fraudado.

Barroso afirmou também que a votação por meio de urnas eletrônicas já é auditável “do primeiro ao último passo”. O ministro disse considerar que “a principal razão da desconfiança é o desconhecimento de como o sistema é seguro, transparente e auditável”. Ele explicou que é possível a recontagem dos votos tanto pelo boletim de urna impresso ao final da votação quanto pelo Registro Digital do Voto.

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“A urna eletrônica possui um arquivo que funciona como a velha urna de lona, armazenando todos os votos, sem a identificação do eleitor, naturalmente. Esse registro possibilita a recuperação dos votos para sua recontagem eletrônica”, falou Barroso.

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