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Metrópoles cria fake news ao atribuir áudio a Arthur Weintraub

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Metrópoles fake news áudio Arthur Weintraub

Nesta quarta-feira (16), o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto, afirmou ser o autor do áudio da conversa com o virologista Paolo Zanotto sobre o financiamento a estudos sem a necessidade de editais.

O áudio tinha sido atribuído a Arthur Weintraub, então assessor especial da Presidência, pelo site Metrópoles, autor da fake news contra o ex-membro do governo.

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“Soube ontem que um áudio meu foi utilizado de forma completamente descontextualizada para criar uma fake news, uma falsa narrativa, contra o governo e esse áudio foi falsamente atribuído ao senhor Arthur Weintraub”, disse Angotti Neto durante o programa ‘Opinião no Ar’ da ‘RedeTV!’.

Os áudios foram publicados pelo Metrópoles na segunda-feira (14). O site afirmou ter confirmado com uma fonte o nome dos participantes do grupo de mensagens. Também disse ter pedido uma análise para o perito criminalista Nelson Massini.

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A fake news do Metrópoles foi ironizada por Arthur nesta quarta-feira (16). Em seu perfil do Twitter, ele publicou um trecho do vídeo em que Angotti Neto afirma ser o autor do áudio. “A verdade acaba aparecendo“, disse Weintraub.

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Em nota, Zanotto afirmou ao Metrópoles que a pessoa que o respondeu não era Weintraub. Nos áudios publicados pelo site, Zanotto fala sobre a eficácia das vacinas contra a covid-19 e defende o uso da hidroxicloroquina e o tratamento precoce.

Ele também ironizou o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e o estudo da CoronaVac, que ele chama de “Chin Doria“.

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O virologista também afirma que iria se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro e com o Ministério da Saúde. A conversa teria ocorrido em setembro, segundo o Metrópoles.

Em outro áudio, na mesma conversa, Angotti Neto afirma que o ministério está à disposição para possíveis estudos. “Qualquer proposta, ou indicação de necessidade para custeio de pesquisa e tudo, normalmente a gente vai pelo caminho de editais, mas, em alguns casos em especial, a equipe pode avaliar”, diz.

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Segundo Angotti Neto, o contato foi um convite que fez “parte da missão institucional” da secretaria do Ministério da Saúde. “Infelizmente, esse áudio foi destorcido e descontextualizado e tentaram criar uma narrativa falsa, uma fake news, sobre um suposto ministério paralelo”, disse o secretário.

Ele também afirmou que Zanotto não enviou uma proposta de pesquisa. Angotti Neto não comentou sobre a possibilidade de custeio de pesquisas sem editais.

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