Eleições 2022

Barroso defende urna eletrônica: ‘O melhor sistema de apuração eleitoral do mundo’

Nesta segunda-feira (21), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou um vídeo com o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, em defesa da urna eletrônica e do modelo de apuração das eleições no país.

O também ministro do STF aparece na peça explicando os mecanismos de auditagem dos votos e a segurança do sistema. O material faz parte da campanha sobre segurança do processo eleitoral, lançada pelo TSE dia 14 de maio. O conteúdo será veiculado até 31 de dezembro de 2021.

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“O Brasil tem, provavelmente, o melhor sistema de apuração eleitoral do mundo”, diz o ministro na primeira fala do vídeo. “Apesar de termos 150 milhões de eleitores, na noite do mesmo dia das eleições o TSE divulga os resultados”.

Barroso também afirma que jamais ocorreu qualquer caso de fraude comprovada nos 25 anos de uso da urna eletrônica no Brasil. “Nós eliminamos os casos de fraudes que ocorriam rotineiramente, quando se adotava o voto em papel. O sistema é totalmente transparente e auditável, do 1º ao último momento. Ou seja, qualquer pessoa pode conferir tudo o que foi feito”. 

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No vídeo, o presidente do TSE detalha 2 mecanismos de auditoria das urnas eletrônicas: o teste de integridade  e o registro digital do voto. No teste de integridade, o TSE sorteia 100 urnas em todo o país, na véspera da eleição.

 “As urnas sorteadas são levadas para o TRE (Tribunal Regional Eleitoral), onde uma empresa de auditoria independente, realiza um teste para comprovar a lisura do sistema. O teste ocorre durante o domingo de eleição, em sessão pública, na qual são convidados o MP (Ministério Público), a OAB (Ordem dos Advogados) e todos os partidos. E qualquer cidadão pode comparecer”, diz Barroso.

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Já o registro digital do voto foi criado em 2003. Trata-se de um arquivo com os votos dos eleitores, em que é possível fazer a recuperação para eventual recontagem eletrônica. “Após a eleição, qualquer partido ou interessado pode solicitar ao TSE, no prazo de 100 dias, o registro digital do voto para fazer sua recontagem, de forma automatizada, com seus softwares particulares. Esse é mais um mecanismos de auditoria que permite a contagem eletrônica de votos, o que evita erros humanos, na contagem manual, assegura que ninguém vai violar o sigilo do voto de cada eleitor”, afirma o ministro.

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