Política

“O Brasil já está de pé e decolando outra vez”, comemora Guedes

Brasil decolando Guedes

Na manhã desta quarta-feira (07), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que os indicadores econômicos já confirmam que a recuperação econômica “em V” do Brasil.

“Nós estamos hoje no mesmo nível que estávamos quando a pandemia chegou”, comemorou ao prever um crescimento entre 5% e 5,5% para o PIB brasileiro neste ano.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“O Brasil já está de pé e decolando outra vez, em uma boa velocidade e contra todas as expectativas”, afirmou durante participação na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara.

Ele ressaltou que o Brasil “surpreendeu o mundo” ao dar as melhores respostar para à crise.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Foi a primeira vez – e fomos o único país – em que uma recessão não destruiu empregos formais”, disse Guedes ao lembrar do que aconteceu no período entre 2015 e 2016, que ocasionaram no corte de vagas com carteira assinada.

Segundo Guedes, as ações tomadas pelo Ministério da Economia “salvaram” 11 milhões de empregos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Nós tínhamos perdido 900 mil empregos em abril, logo no primeiro choque da pandemia, depois perdemos 200 mil e mais 50 mil. Depois começamos a gerar empregos em um ritmo rápido. Geramos 1 milhão de empregos nos últimos quatro meses de 2021 e o saldo do ano foi de 140 mil novos empregos. Nunca tinha acontecido isso”, reforçou.

O ministro também voltou a criticar as previsões frustradas que apontavam para uma queda de quase 10% do PIB brasileiro em 2020.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Em março do ano passado, chegaram ao Brasil com previsões de que o PIB brasileiro ia cair 9,7% e o PIB da Inglaterra ia cair 4%, o dos EUA, 3%. Aconteceu exatamente o inverso”, recordou ao destacar o desempenho nacional frente a alguns países desenvolvidos.

Para Guedes, a recuperação é um “sinal de resiliência” da democracia brasileira.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Lá fora ninguém acreditava no Brasil. Achavam que a democracia brasileira era frágil, que ia se romper porque tinha um governo de direita e o que nós vimos foi o contrário”, destacou. 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile