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Na manhã desta terça-feira (03), os membros da CPI da Covid determinaram a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) e do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF).
Em depoimento à CPI, Miranda (DEM-DF) disse que partiu do presidente Jair Bolsonaro a informação sobre um possível envolvimento do líder do governo no caso Covaxin.
Agora, com o levantamento dos sigilos, senadores vão buscar mais informações sobre as relações de Barros com a Precisa Medicamentos, representante do laboratório Bharat Biotech no Brasil.
Já sobre Miranda, de acordo com o senador Alessandro Vieira (Cidadania), autor do requerimento de quebras de sigilo, as informações serão importantes para esclarecer o nível de proximidade dele com integrantes do governo federal e para obter dados sobre supostos casos de prevaricação e corrupção dentro do Planalto.