CPI da Covid

Randolfe acusa Brasil Paralelo de ser ‘aliada do vírus’ e insiste na quebra de sigilo

A CPI da Covid ia votar a quebra de sigilo bancário da rádio Jovem Pan nesta terça-feira (3), mas o pedido foi retirado no início da reunião desta manhã. Solicitado pelos senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Humberto Costa (PT-PE), o requerimento foi tratado como um “equívoco” pelo senador alagoano. No entanto, o vice-presidente da CPI Randolfe Rodrigues defendeu a quebra da produtora Brasil Paralelo, e acusou a empresa de ‘ser aliada do vírus’.

“Está empresa é aliada do vírus, essa CPI é contra o vírus! A empresa fez campanha contra vacina, contra máscara, contra medidas de prevenção”, disse Randolfe.

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Portanto, até o momento outras empresas de notícias seguem com o pedido de quebra de sigilo bancário ativos: Raul Nascimento dos Santos (Conexão Política), Tarsis de Souza Gomes (Renova Mídia), José Pinheiro Tolentino (Jornal da Cidade Online), Paulo de Oliveira Eneas (Crítica Nacional), LHT HIGGS LTDA, empresa ligada à produtora Brasil Paralelo, e Farol Produções Artísticas LTDA (Senso Incomum).

 

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Brasil Paralelo se manifestou sobre o requerimento de quebra de sigilo bancário apresentado na CPI da Covid-19 a sites de direita ou com viés conservador.

A empresa publicou um vídeo em seu canal do YouTube e emitiu uma nota em que esclarece não ter nada a esconder e que disponibilizará tudo tão logo sejam notificados. “Tudo o que os políticos da CPI quiserem saber sobre nosso faturamento e origem de receitas será disponibilizado assim que formos notificados oficialmente”, explica.

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