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O senador Rogério Carvalho (PT-SE) afirmou, nesta terça-feira (3/8), à CPI da Covid-19, ser vítima de “espionagem” por militares da reserva e ativa.
Segundo o parlamentar, um coronel da reserva e um oficial da ativa teriam ido a Sergipe, estado pelo qual se elegeu senador, em busca de informações sobre a vida dele.
Carvalho disse, ainda, que a ordem de “espionagem” partiu do ministro da Defesa, general Walter Braga Netto.
“Ele foi o emissário da ordem para fazer espionagem contra um parlamentar, um senador da República”, enfatizou.
O petista defendeu a convocação do militar, que protagonizou episódios de tensão e agressão ao Parlamento brasileiro. “Quero dizer que eu não tenho medo e não abrirei mão das minhas convicções. Eu entrego a minha vida pela causa que defendo e ninguém vai me intimidar”, desabafou.