Política

Lira defende urnas eletrônicas e indica apoio a voto impresso auditável

Nesta quarta-feira (5), o  presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta quarta-feira (4) não existir “nenhum fato relevante” que mostre fraude nas urnas eletrônicas. No entanto, Lira falou em criar formas de auditagem “mais transparente”, que evite a contestação das eleições, e jogou a decisão final sobre o tema para o Senado. A declaração ocorreu em entrevista à Rádio Bandeirantes.

 

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“Neste sistema, foram seis eleições. Eu não tenho nenhum fato relevante que eu possa falar que houve fraude nas urnas eletrônicas, eu não posso desconfiar de um sistema que eu fui eleito. Mas a discussão é, se não há falha, se não há problema, por que ficar discutindo essa versão? Por que essa versão cresce? O Brasil é feito com problemas de versão”, disse Lira. 

“Se não há problema, não há porque nós não chegarmos numa situação de termos uma auditagem seja lá de que maneira for, de forma mais transparente, para que não se tenha uma eleição, independente do que seja eleito, contestada”, afirmou o presidente da Câmara.

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O congressista disse que já existe desde 2015 no Senado uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) sobre o tema aprovada pela Câmara, e jogou a decisão para os senadores. “Nós temos que ter paciência e esperar que as casas legislativas se pronunciem. Se a Câmara vai ter que votar as duas (propostas) para que fique as duas paradas no Senado, ou se o foco teria que ser: Senado, decida se vota ou não uma PEC que está aí há seis anos, porque se não votar uma PEC que está lá em 2015, não vai votar uma que vai aprovar em 2021”, disse, em referência à PEC apresentada este ano, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF).

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