CPI da Covid

CPI da Covid quebra sigilos de Ricardo Barros e Frederick Wassef

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Na manhã desta quinta-feira (19), a CPI da Covid aprovou a quebra do sigilo fiscal do líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), e de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro.

A medida foi tomada um dia depois de Barros ter sido incluído na lista de investigados pela comissão, em decisão tomada pelo relator do colegiado, Renan Calheiros (MDB-AL).

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Em relação a Wasseff, os integrantes da CPI querem saber se o advogado participou de alguma forma das negociações para a aquisição de vacinas contra a covid-19.

Os parlamentares também solicitaram à Receita Federal a relação de empresas das quais Barros e Wassef participaram nos últimos cinco anos. Eles pretendem saber detalhes sobre o faturamento, a relação de notas fiscais emitidas, clientes, fornecedores e o lucro dessas empresas, para apurar eventuais “indícios de crimes, fraudes, irregularidades ou comportamentos e movimentações atípicas”.

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Nesta quinta, a CPI da Covid ouve o depoimento de Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, empresa apontada como intermediária entre a Bharat Biotech — fabricante da vacina indiana Covaxin —, e o Ministério da Saúde.

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