Política

PGR sugere ao STF prisão domiciliar a Roberto Jefferson com tornozeleira

Nesta sexta-feira (27), a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-deputado e presidente do PTB, Roberto Jefferson, vá para prisão domiciliar e monitorado com tornozeleira eletrônica.

A manifestação, assinada pela subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo, foi enviada ao ministro Edson Fachin, relator do habeas corpus impetrado pela defesa do ex-deputado no Supremo Tribunal Federal (STF).

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“Verifica-se, portanto, a comprovação inequívoca da imprescindibilidade da prisão domiciliar para o indispensável tratamento médico incompatível com o sistema prisional”, diz a manifestação.

“Ocorre que as declarações destacadas como ilícitos não demonstram qualquer indício concreto de que a liberdade do investigado represente risco à sociedade ou à instrução processual, razão pela qual não há real necessidade da custódia cautelar imposta, estando ausentes os requisitos do art. 312 do CPP, que sustentariam o decreto de prisão preventiva”, acrescenta o parecer.

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