Política

Documento prova saída de Guedes de direção da offshore em 2018

Foto: Fabio Rodrigues/Agência Brasil

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Uma carta da Trident Trust, agente financeiro responsável pela gestão da offshore Dreadnoughts International Group Limited, informa que o ministro da Economia, Paulo Guedes, permaneceu como diretor da companhia, de 24 de setembro de 2014 até 21 de dezembro de 2018.

Obtido pelo site O Antagonista, o documento foi solicitado pela defesa de Guedes e encaminhado nesta sexta-feira (08) pela Trident.

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“Sobre ‘offshore’, elas são legais. Ela foi declarada, não houve movimento cruzando as fronteiras, trazendo dinheiro do exterior ou mandando dinheiro ao exterior. Desde que eu coloquei dinheiro lá, em 2014/2015, eu declarei legalmente. Qualquer dinheiro que está lá, é gerenciado de forma independente. Minha ação não tem influência nenhuma. Eu sai da companhia dias antes de vir para o cargo de ministro”, afirmou Guedes em evento do Itaú BBA que ocorreu nesta manhã.

São sócias do ministro na offshore a mulher, Maria Cristina Bolivar Drumond Guedes, e a filha, Paula Drumond Guedes. A empresa, com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, tem patrimônio de US$ 9,55 milhões.

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No evento, o ministro da Economia afirmou também que vendeu as participações acionárias que tinha em outras empresas, para evitar qualquer conflito de interesses e que perdeu dinheiro: “Perdi muito dinheiro registrado aqui exatamente para evitar problemas como esse. Tudo o que estava ao meu alcance de investimento eu vendi tudo pelo valor de investimento. Eu perdi muito mais do que o valor da companhia que está declarado legalmente lá fora. É permitido, não fiz nada de errado”.

CONFIRA O DOCUMENTO:

Foto obtida por O Antagonista

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