Política

Bolsonaro diz que terá que “tirar dinheiro da saúde e da educação” para custear absorventes

Neste domingo (10), O presidente Jair Bolsonaro citou a possibilidade de derrubada do veto à distribuição de absorventes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O chefe do executivo disse que, se o veto aplicado por ele for rejeitado, tornando necessária a aplicação da lei, os recursos terão que sair da saúde ou da educação.

“Está uma onda terrível. O malvadão do Bolsonaro vetou o projeto do absorvente. A deputada autora do projeto [em referência à deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP)] sabe que quando se apresenta um projeto que tem despesa, tem que apresentar a fonte de custeio. Se eu sancionar, eu estou em crime de responsabilidade”, disse o presidente.

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“Não é a cegonha que vai levar o modess [absorvente], alguém tem que levar, há uma logística para isso. (…) Se o Congresso derrubar o veto, eu vou tirar dinheiro da saúde e da educação, vou ter que tirar de algum lugar”, disse Bolsonaro.

Presidente sugeriu, ainda, que Tabata utilizasse a verba de gabinete para pagar o projeto. “A Tabata, já que é mulher, pega a verba de gabinete e compra. Sei que não pode isso, mas arranja uma maneira de atender a população mais necessitada.”

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