Política

MP Eleitoral não vê provas para cassar chapa Bolsonaro-Mourão e opina por rejeição 

O Ministério Público Eleitoral diz, em petição que devem ser julgadas improcedentes as ações de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Não se tem evidenciado que o conteúdo daquelas investigações induza a que se passe a referendar a tese dos representantes sobre a contratação de empresas especializadas em marketing digital para efetuar disparos em massa nas eleições presenciais de 2018. A esse propósito, convém ressaltar que nenhuma das linhas investigatórias prosseguidas nas investigações que correm no STF apresenta vetor de convergência com a causa de pedir delineada na presente demanda”, disse o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet.

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“A atuação de agentes públicos não identificados, vinculados à Secom, para distribuir recursos públicos para canais de comunicação que disseminam ou reproduzem desinformação, além de voltado a apurar atos antidemocráticos, não se refere à eleição de 2018 e se concentra em acontecimentos relativos a período posterior ao pleito, abarcando lapso temporal compreendido entre 2019 até junho de 2020″, complementou.

As duas ações foram apresentadas pela coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/Pros) e pediam a cassação da chapa presidencial eleita em 2018 por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação.

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 MPE alega que não existem ilícitos da conduta descrita pelo Partido dos Trabalhadores (PT) nas ações, que acusam a chapa de Jair Bolsonaro de abuso de poder econômico.

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Nos dois casos, as ações foram incrementadas com dados colhidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito das fake news e o dos atos antidemocráticos. Para o MP Eleitoral, no entanto, o material coletado pelo Supremo não confirma as acusações levantadas pelo PT contra a campanha de Bolsonaro.

Clique aqui para acessar a decisão

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