Política

Políticos de esquerda mentem e acusam Bolsonaro de corrupção no Inep

No afã de criticar o governo federal, após a repercussão da operação da Polícia Federal (PF), que deflagrou ontem um esquema de corrupção envolvendo contratos do Inep, o deputado federal Paulo Pimenta (PT/RS), e o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), usaram suas redes sociais para associar o ocorrido ao governo Bolsonaro. Contudo, a ‘Organização criminosa’, segundo a polícia, teria superfaturado e desviado 130 milhões de reais entre 2010 e 2018, ou seja,  governos Lula, Dilma e Temer.

 

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“CORRUPÇÃO BOLSONARISTA: PF faz operação no Inep para apurar superfaturamento de R$ 130 milhões em impressão de provas do Enem. Agentes cumprem 41 mandados de busca e apreensão para apurar contratos suspeitos firmados junto a gráficas responsáveis pela impressão das provas do Enem”, escreveu o deputado petista.

 

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“Entre os anos de 2010 e 2018, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP contratou para realização do ENEM, sem observar as normas de inexigência de licitação, empresa que recebeu um total de R$ 728.645.383,37 dos cofres públicos neste período. Além disso, apurou-se o envolvimento de servidores do INEP com diretores da referida empresa, bem como com empresas de consultoria subcontratadas pela multinacional. Os contratos sob investigação totalizaram um pagamento às empresas de R$ 880 milhões, desde 2010. Deste montante, estima-se que cerca de R$ 130 milhões foram superfaturados para fins de comissionamento da organização criminosa, que é composta por empresários, funcionários das empresas envolvidas e servidores públicos. As investigações apontam para um enriquecimento ilícito de 5 milhões de reais dos servidores do INEP suspeitos de participação no esquema criminoso”, diz a PF.

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