Política

Em resposta ao STF, governo nega omissão e diz ter adotado medidas para combater Ômicron

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Por meio da AGU e da Casa Civil, o governo federal encaminhou na quinta-feira (09), ao Supremo Tribunal Federal (STF) documentos em que nega ter se omitido de adotar as medidas necessárias para combater a nova variante Ômicron da Covid-19 no país.

O documento foi enviado ao gabinete de Luís Roberto Barroso no âmbito do processo apresentado pela Rede para cobrar do governo a adoção do chamado “passaporte da vacina”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O partido de esquerda acusa a administração federal de ter se omitido do enfrentamento da doença por não revisar as restrições para desembarques internacionais, como recomenda a Anvisa.

Na segunda-feira (06), Barroso deu 48h para o governo explicar por que não tem exigido de quem chega ao País o comprovante de vacinação contra a covid-19 ou a obrigatoriedade de cumprimento da quarentena.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A AGU e a Casa Civil se manifestaram sobre as declarações da Rede e pediram a rejeição da ação por falta de provas da omissão. A Advocacia-Geral da União argumentou ainda que a portaria interministerial editada no dia 8 para regulamentar o assunto foi adotada “já em momento posterior à constituição de fatos e considerações técnicas relativas à nova cepa de Covid-19 (Ômicron)”.

“Não houve omissão do Poder Executivo Federal em revisar as restrições, medidas e requisitos excepcionais e temporários para entrada no País, em decorrência dos riscos de contaminação e disseminação do coronavírus SARS-CoV-2 (covid-19)”, declarou a AGU.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

As pastas da Justiça, Saúde e Infraestrutura também deveriam prestar esclarecimentos ao Supremo por assinarem a portaria conjunta mais recente com “medidas excepcionais e temporárias” impostas a passageiros de voos internacionais.

“Destacamos a importância da adoção rigorosa das medidas de prevenção e controle, como seguimento da campanha nacional de vacinação contra à covid-19, conforme orientações do Ministério da Saúde, assim como das não farmacológicas: distanciamento físico, etiqueta respiratória, higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza e desinfecção de ambientes, de forma a evitar a disseminação do vírus no país”, disse a AGU ao Supremo.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile