Política

Queiroga: ‘Óbitos de crianças por Covid estão dentro de um patamar que não implica em decisões emergenciais’

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Na manhã desta quinta-feira (23), o ministro da Saúde Marcelo Queiroga disse que a faixa etária de 5 a 11 anos é “ onde se identifica menos óbitos em decorrência da Covid-19” e, por isso, a sua pasta não precisa decidir sobre a vacinação em crianças com urgência.

No Brasil, 301 crianças morreram em decorrência da doença desde a chegada do novo coronavírus até o dia 6 de dezembro.

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“Os óbitos de crianças estão dentro de um patamar que não implica em decisões emergenciais. Ou seja, isso favorece que o ministério possa tomar uma decisão baseada na evidência científica de qualidade, na questão da segurança, na questão da eficácia. Afinal de contas, nós queremos levar para os pais e para as mães uma palavra de conforto e de esperança e hoje nós estamos na época do Natal, é uma época propícia para isso”, afirmou Queiroga na porta do ministério.

“A faixa etária de 5 a 11 anos é onde se identifica menos óbitos em decorrência da Covid-19. Cada vida é importante. Nós lamentamos por todas as vidas. Agora, o Ministério da Saúde tem que tomar as suas decisões com base nas evidências científicas”, continuou.

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Ainda na conversa com jornalistas, Queiroga apresentou um gráfico e afirmou que os óbitos de crianças por Covid-19 estão “estão dentro de um patamar que não implica em decisões emergenciais”.

Segundo ele, isso faz com que o Ministério da Saúde possa ter tempo para decidir sobre a vacinação de crianças.

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De acordo com o ministro, o número de óbitos em crianças é motivo de preocupação, mas significa que “mesmo que as vacinas começassem a ser aplicadas amanhã” o problema não será resolvido rapidamente.

Queiroga também afirmou que ainda não há evidências científicas de que as vacinas aprovadas pela Anvisa têm eficácia contra a variante Ômicron.

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“O lugar para se discutir esses temas é aqui no Ministério da Saúde. A consulta pública visa ouvir a sociedade, isso não é uma eleição, isso não é para opinião de grupo de “zap”. Nós queremos ouvir a sociedade, inclusive ouvir os especialistas. Nós não podemos ouvir os especialistas nos canais de televisão. O ministério não se guia pelas opiniões que são exaradas nos canais de televisão, embora respeitemos a imprensa. O lugar de se debater isso com especialistas é em uma audiência pública no Ministério da Saúde”, disse o ministro.

Ele também afirmou que, desde que assumiu o ministério, o Brasil apresentou uma queda “de mais de 90% no número de casos (de Covid) e mais de 90% no número de óbitos”.

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Queiroga disse também que hoje o país está mais preparado “para enfrentar possíveis emergências sanitárias”.

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