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Na manhã desta quinta-feira (06), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, é, simbolicamente, a “mãe de todos os brasileiros”.
A declaração foi dada durante o lançamento do programa Cuida Mais Brasil, em que o governo federal promete destinar R$ 194 milhões para contratação de médicos pediatras, ginecologistas e obstetras, com foco na Atenção Primária em Saúde.
Ao falar sobre a importância da proteção às famílias, especialmente às gestantes e crianças, Queiroga citou a morte de uma mulher grávida em maio deste ano, associada a um efeito adverso da vacina contra a Covid-19. “Um dos momentos mais difíceis foi quando perdemos uma gestante em função de um efeito adverso de vacinas. Embora as vacinas sejam extraordinárias, eventos adversos podem acontecer. E era na véspera do dia das mães”, lembrou o ministro.
Queiroga disse que a 1ª pessoa comunicada sobre o caso foi Michelle Bolsonaro, esposa do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele afirmou que a primeira-dama pode ser considerada mãe de toda a população brasileira.
“E eu comuniquei a uma primeira pessoa, a nossa primeira-dama, a dona Michelle Bolsonaro. E, como primeira-dama e também mãe, ela é, simbolicamente, a mãe de todos os brasileiros. E ela me pediu: ministro, cuide das nossas mães e das nossas crianças. E é isto que estamos fazendo aqui hoje, fazendo história e deixando um legado para as futuras gerações do país”, afirmou.
Durante o evento, Queiroga também afirmou que o governo do presidente Jair Bolsonaro é “conservador”. O ministro também defendeu que a gestão do mandatário tem alocado recursos públicos de forma apropriada.
Além disso, ele afirmou que não há escândalos de corrupção envolvendo Bolsonaro, ministros ou auxiliares. “O que significa um governo conservador? Um governo que tem compromisso com a alocação apropriada dos recursos públicos. Não há, no governo do presidente Bolsonaro, qualquer dos seus ministros ou auxiliares diretos envolvidos com atos de corrupção. Governo conservador tem compromisso com a vida desde a sua concepção”, pontuou Queiroga.