Política

Relator defende que PL das Fake News não valha para parlamentares

Estamos no Telegram! Clique aqui e receba o que é relevante em primeira mão.

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Em entrevista ao Metrópoles, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) disse acreditar que o caso de Daniel Silveira “é a demonstração de que a imunidade parlamentar material, já prevista na Constituição Federal, não protege crime nem criminoso”.

Silva fez a avaliação ao ser questionado sobre o dispositivo que inseriu na Lei das Fake News, da qual é relator, estendendo a imunidade parlamentar às redes sociais.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“A imunidade parlamentar material estende-se às plataformas mantidas pelos provedores de aplicação de redes sociais”, diz a última versão do relatório de Orlando Silva.

A imunidade, explicou Silva, “funciona para garantir a liberdade de expressão, opinião e votos. E quem cometer crimes tipificados na lei não será protegido por ela, ao contrário, responderá pelos seus atos na Justiça. Como no caso dele”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O parlamentar também descarta que a imunidade parlamentar nas redes crie uma disparidade nas eleições entre deputados que buscam a reeleição e competidores sem mandato.

“O problema aí é outro, é a reeleição. O instituto da reeleição é que cria a disparidade”, respondeu.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile