Política

No Senado, prefeito confirma que pastor pediu propina para liberar verba no MEC

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Na manhã desta terça-feira (05), o prefeito de Luís Domingues (MA), Gilberto Braga, confirmou que o pastor Arilton Moura cobrou pagamento de propinas no valor de R$ 15 mil e em barra de ouro para destravar as demandas do município junto ao Ministério da Educação (MEC).

A declaração ocorreu durante audiência convocada pela Comissão de Educação do Senado Federal.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Braga disse aos senadores que esteve em uma agenda em Brasília, em 7 de abril do ano passado, para tratar da obtenção de verbas para o município maranhense junto ao MEC.

Segundo ele,  se tratava de uma palestra, em que estava presente Arilton Moura, secretário da Convenção Nacional de Igrejas e Ministros de Assembleias de Deus no Brasil Cristo para Todos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

De acordo com o prefeito, após o evento, o religioso teria convidado mais de 20 prefeitos presentes para irem almoçar. Foi durante o almoço que teria ocorrido o pedido de propina.

“O pastor Arilton Moura convidou todos os prefeitos para um almoço em um restaurante, e disse que seria por conta dele. Foi quando o pastor Arilton virou para mim e queria saber minhas demandas, apresentei para ele e ele me disse: ‘Você vai me arrumar os R$ 15 mil para mim (sic) protocolar as suas demandas e, depois que o recurso já estiver empenhado, você, como sua região é de mineração, vai me trazer 1 kg de ouro’”, detalhou o gestor municipal aos senadores.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Braga relatou também que se recusou a cumprir com a oferta e que, após o episódio, os recursos não foram liberados ao município.

O prefeito disse ainda que os valores apresentados pelo pastor para destravar demandas na pasta foram divulgados a todos os prefeitos presentes no almoço.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile