Política

Dinheiro do Mais Médicos ia para Fidel e escravizava cubanos, diz Bolsonaro

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Nesta segunda-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o dinheiro do programa Mais Médicos, lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), ia para Fidel Castro, em Cuba.

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“Quero cumprimentar o Queiroga, por esse programa Médicos Pelo Brasil, onde médicos de verdade, bem remunerados, vão ser espalhados pelo Brasil para bem atender a nossa população. Isso não é uma continuação do programa Mais Médicos da senhora Dilma Rousseff. Eu era parlamentar quando esse projeto chegou na Câmara e ele foi pouco discutido. Entre outras coisas, 80% do salário ia diretamente para Fidel Castro, e o pessoal ficava com aproximadamente 20% aqui. Nós tentamos emendar o projeto de modo que eles pudessem receber seu salário no Banco do Brasil ou Caixa Econômica, mas a oposição, a esquerda passou por cima disso, não foi possível”, disse Bolsonaro

“Tentamos ainda fazer um mínimo de teste, não era um revalida não, um teste simples para saber, por exemplo, se Benzetacil era venosa, muscular, oral. Tenho certeza que a maioria não seria aprovada, não conseguiria responder”, continuou o presidente.

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“Esse era o programa do passado, Mais Médicos, do PT, um serviço que escravizava nossos irmãos cubanos e que não atendia a população, porque não sabiam absolutamente nada de medicina”, declarou o mandatário.

“Seus familiares ficavam em Cuba e se eles não cumprissem aquilo determinado os seus familiares lá sofriam. E o apoio do PT e lamentavelmente da base do governo foi praticamente unânime para que ficassem aqui como se escravos fossem”, complementou o chefe do executivo.

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O governo federal anunciou nesta segunda-feira (18) a chegada dos primeiros profissionais contratados para o programa Médicos pelo Brasil, substituto do programa Mais Médicos, lançado há mais de dois anos. O anúncio ocorreu durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, de ministros e parlamentares.

Nesta primeira etapa, 529 profissionais foram chamados, entre médicos e tutores. Eles serão distribuídos para 24 estados (veja quadro). Ao todo, até o final de abril, serão convocados cerca de 1,7 mil profissionais. As demais convocações ocorrerão durante todo o período de vigência do edital, sendo a maioria ao longo de 2022. Os resultados do concurso foram homologados no último dia 5 de abril.

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