Política

Arthur Lira: ‘Ou se privatiza a Petrobras ou se toma medidas mais duras’

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que “ou se privatiza” a Petrobras ou se “toma medidas mais duras”. A declaração foi feita pelo parlamentar em entrevista à rádio Bandeirantes nesta sexta-feira (27).

Na conversa, o deputado federal falou que a estatal, hoje, “não tem função social e não tem função estruturante”. Ele ainda declarou que, da maneira como a empresa está organizada, todo o desgaste sofrido “vai para o governo federal”, seu acionista majoritário.

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Na entrevista, Lira disse considerar inviável, “em um Brasil polarizado”, votar a privatização da Petrobras antes das eleições de outubro.

“Agora, o governo pode, por projeto de lei ou em uma discussão mais rápida, vender as ações que tem no BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], em torno de 14%”, defendeu.

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De acordo com o presidente da Câmara, ao deixar de ser o maior acionista, o governo “tiraria das suas costas essa responsabilidade da falta de sensibilidade” da estatal.

Lira ainda disse que não está “contra a Petrobras”, mas contra a “insensibilidade, a falta de objetivo e a falta de investimento” da empresa. Segundo o parlamentar, a estatal “não tem um viés estruturante para o país a não ser pagamento de dividendos a seus investidores”.

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Ele ainda disse que “todas as petrolíferas mundiais, privadas ou públicas, tem tido a sensibilidade de abrir mão de parte de seus lucros abusivos para bancar subsídios diretos ou congelar os preços”.

Lira afirmou também que essas ações são importantes para ajudar a população, que mais sobre com a inflação ocasionada pela pandemia e pela invasão russa à Ucrânia.

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“A Petrobras, no Brasil, é um ser livre e independente que não tem função social, não tem função estruturante”, afirmou.

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