Política

Sem provas, Lula acusa “gente” de Bolsonaro de matar Marielle

Na noite desta (2), o pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atribuiu sem provas o assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018, à “gente” do presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração ocorreu durante a visita do petista em Porto Alegre.

 “A gente não sabe a qualidade de todos os milicianos dele”, afirmou. “Gente dele não tem pudor em ter matado a Marielle”, disparou o petista.

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https://twitter.com/taoquei1/status/1532141634699284480

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A declaração de Lula irritou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais:

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https://twitter.com/Drix73Adriana/status/1532149257901330432

 

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Na noite de 14 de março de 2018, a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos a tiros no Estácio, região central do Rio de Janeiro, quando o carro em que estavam foi atingido por diversos disparos. Quatro tiros acertaram a vereadora e três, o motorista.

Quem mandou matar Marielle?

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O desdobramento mais recente da investigação dos assassinatos foi a decisão da Justiça de mandar a júri popular os dois homens acusados pelas mortes: o sargento da reserva da Polícia Militar Ronnie Lessa e o ex-policial Élcio Queiroz. Eles estão presos desde março e negam participação nos assassinatos.

A força-tarefa responsável pela investigação ainda busca os mandantes.

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O policial reformado Ronie Lessa e o ex-PM vão a júri popular pela execução do crime, em data ainda não agendada. De acordo com as autoridades, ambos têm relações com grupos de extermínio e milícias. Apesar de presos, os réus não apontaram os possíveis mandantes do crime.

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