Política

Bolsonaro sobre desaparecidos no AM: “Quando mataram a Dorothy Stang lá trás, ninguém culpou o governo”

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Na tarde desta quarta-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, em solenidade no Palácio do Planalto na tarde, que, nas próximas horas, o sumiço do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Philips deve ser desvendado.

“Por exemplo, os dois que desapareceram. A gente lamenta o desaparecimento. Um inglês e um brasileiro que sabiam dos perigos da região. E, pelo que tudo indica, nas próximas horas… Pelo que tudo indica até o momento, né, isso será desvendado.”, disse o chefe do executivo durante cerimônia para sanção de projetos de lei, que contou também com a presença do ministro da Justiça, Anderson Torres.

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O presidente também manifestou insatisfação com críticas que têm recebido por conta do caso e disse que, no passado, ‘ninguém culpou’ os governos do PT pelo assassinato da missionária americana Dorothy Stang, em 2005.

“Desde o primeiro dia, no domingo retrasado, a nossa Marinha estava em campo. Estão me culpando agora por isso. Quando mataram a Dorothy Stang, lá atrás, ninguém culpou o governo. Era de esquerda.”, disse o Bolsonaro.

A missionária Dorothy Stang foi morta com seis tiros, numa emboscada, em área do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) no assentamento Esperança.

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Dorothy possuía cidadania brasileira e era agente da CPT (Comissão Pastoral da Terra), braço da Igreja Católica que atua com trabalhadores rurais. Ela foi abordada por dois homens quando se dirigia a reunião de agricultores em Anapu, em 12 de fevereiro de 2005.

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