Política

“Que não seja palavra de um delator, não uma prova contra mim”, diz Eduardo Cunha

Em entrevista à Gazeta Brasil, nesta quarta-feira (15), o pré-candidato a deputado federal por São Paulo (PTB), Eduardo Cunha, comentou entre vários outros assuntos, sobre como se combate a corrupção. Crítico ferrenho de Sergio Moro, o ex-presidente da Câmara, disse que “será um prazer confrontar” o ex-juiz  (União Brasil) na Câmara dos Deputados, ao avaliar a possibilidade de os dois serem eleitos para um cargo no Congresso Nacional nas eleições gerais deste ano.

Eduardo Cunha está confiante que a Justiça lhe devolverá os direitos políticos para poder disputar uma vaga na Câmara por SP ainda em 2022. O político, no entanto, segue inelegível até 2027 devido à Lei da Ficha Limpa.

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Político voltou dizer que votará no presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de outubro, e buscará o voto “daqueles que querem continuar combatendo o PT”.

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“Não há uma prova contra mim”

O ex-presidente da Câmara negou a existência de provas contra ele. Segundo ele, o que há é a palavra de “um delator”

 

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“Não tem ninguém que possa dizer que eu estou condenado, por crime A ou B, que tenha uma prova contra mim. Não há um fato (…) Quero ver a comprovação que tem, de qualquer ato que tenha praticado, que mereça ser considerado como um ato corrupto, que não seja a palavra de um delator”, disse Eduardo Cunha.

Por seu envolvimento em crimes ligados à Lava Jato, Cunha foi preso preventivamente em 2016. Em março de 2020, ele teve autorizada prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica. O benefício foi concedido em razão da pandemia da covid-19.

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Em setembro do ano passado, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) enviou para a Justiça Eleitoral um outro caso, no qual Cunha já havia sido condenado pela segunda instância a mais de 14 anos de prisão, pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Na prática, a decisão anulou a condenação. 

Um outro caso em que Cunha foi acusado de receber propina desviada da obra da Arena das Dunas, sede da Copa de 2014 em Natal, também foi remetido da Justiça Federal para a Eleitoral, dessa vez pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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Eis a íntegra da entrevista:

 

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