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Randolfe Rodrigues consegue número de assinaturas necessárias para criar a CPI do MEC

Foto: Pedro França/Agência Senado

Na tarde desta quinta-feira (23), o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) conseguiu a 27ª assinatura necessária para protocolar um pedido de CPI no Senado para investigar supostas irregularidades no Ministério da Educação (MEC).

Ontem pela manhã, 23 parlamentares haviam confirmado apoio à CPI. Porém, com a prisão preventiva do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, esse cenário mudou

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No início da tarde de ontem, o senador Eduardo Braga (MDB-AL) endossou a investigação. Pela noite, mais dois parlamentares assinaram o requerimento do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP): Soraya Thronicke (União-MS) e Rafael Tenório (MDB-AL), suplente de Renan Calheiros (MDB-AL).

Faltava apenas uma assinatura, que foi confirmada há pouco: a do senador Giordano (MDB-SP), parlamentar que assumiu o lugar de Major Olímpio, falecido no ano passado vítima de Covid.

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“CPI nunca foi um instrumento para governo. Governo nunca quer CPI; oposição é quem quer CPI”, disse Randolfe Rodrigues no início da noite de ontem.

A investigação terá 11 senadores titulares e 11 suplentes e a intenção é concluí-la antes das eleições. Mas para que ela seja iniciada, ainda dependerá de decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

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A base do governo, porém, vai pressionar para que a investigação não seja iniciada. O líder do governo no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), disse que existem outras CPIs na fila e que a investigação sobre o MEC não pode ser prioridade da casa.

“Temos duas semanas para encabeçar cinco CPIs. Se quiser, estou dentro. Mas o tempo é exíguo para todas”, afirmou Portinho. Entre as investigações, está uma de autoria do governo para apurar obras que foram abandonadas pelos governos do PT e de Michel Temer (MDB).

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