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Em nota divulgada nesta quarta-feira (20), a União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) defendeu o sistema eleitoral do país. A declaração ocorre após o encontro do presidente Jair Bolsonaro com embaixadores para falar sobre urnas eletrônicas.
A Intelis, como é chamada a associação, disse que “não há qualquer registro de fraude nas urnas eletrônicas desde a implantação atual sistema”.
“Ao longo de toda a história da utilização da urna eletrônica, os profissionais de Inteligência de Estado têm prestado apoio técnico especializado à Justiça Eleitoral no fornecimento e implementação de sistemas e dispositivos criptográficos, que contribuem para a autenticidade, confidencialidade e inviolabilidade dos programas e dados das urnas utilizadas no país”, acrescentou.
Leia a íntegra da nota aqui:
“A Intelis | União dos Profissionais de Inteligência de Estado da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) manifesta sua confiança na lisura do processo eleitoral brasileiro. Destaca que não há qualquer registro de fraude nas urnas eletrônicas desde a implantação do atual sistema, vinte e seis anos atrás.
Ao longo de toda a história da utilização da urna eletrônica, os profissionais de Inteligência de Estado têm prestado apoio técnico especializado à Justiça Eleitoral no fornecimento e implementação de sistemas e dispositivos criptográficos, que contribuem para a autenticidade, confidencialidade e inviolabilidade dos programas e dados das urnas utilizadas no País. A criptografia de Estado e os sistemas de assinatura digital desenvolvidos e aperfeiçoados por nossos servidores fazem parte do ecossistema complexo de barreiras que tem resistido com sucesso às diversas tentativas de ataques executadas durante testes públicos de segurança da plataforma, como reconhece publicamente o Tribunal Superior Eleitoral.
Como servidores públicos de um órgão de Estado essencial à proteção e à projeção dos interesses estratégicos da Nação, reforçamos nosso compromisso com o Estado Democrático de Direito, a Constituição da República e o respeito irrestrito e inegociável aos direitos e garantias dos cidadãos”.