Política

Guedes: ‘Se ganharmos a eleição, vamos aprovar a reforma tributária’

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O ministro da Economia, Paulo Guedes, prometeu aprovar a reforma tributária, se o presidente Jair Bolsonaro ganhar a reeleição. A declaração foi feita durante o evento TAG Summit, na quarta-feira (17).

“Como bancar o Auxílio Brasil de R$ 600?”, interpelou o ministro. “Um dia depois da eleição, basta aprovar a reforma tributária no Senado, porque na Câmara dos Deputados já passou”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Guedes reafirmou que o gasto extra para bancar o Auxílio Brasil de R$ 600 neste ano está sendo compensado com receitas extraordinárias, como pagamento de dividendos das estatais. Segundo o ministro, a situação fiscal do Brasil é sólida.

Em 3 de agosto, Guedes disse defender a cobrança de uma alíquota de 15% sobre o excesso de lucros superiores a R$ 400 mil por mês. A medida atingiria 60 mil pessoas, que recebem cerca de R$ 300 bilhões em dividendos por ano.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Isso hoje não é taxado por conta de uma regra estabelecida em 1996, na reforma tributária feita pelo então governo Fernando Henrique Cardoso (FHC).

À época, a justificativa foi a de que as empresas pagam impostos muito altos e que os dividendos teriam de ficar isentos para compensar e não tornar o ambiente econômico hostil para os negócios.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

No modelo proposto por Guedes, a cobrança de 15% seria só sobre lucros e dividendos que ultrapassarem o valor de R$ 400 mil por mês.

Durante a palestra, Guedes constatou que diversos países da América Latina, como a Argentina, a Bolívia e a Venezuela, que elegeram governos de esquerda, estão “desmanchando”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O ministro da Economia ainda observou que o Brasil estaria no mesmo caminho, se não tivesse feito a reforma da previdência no primeiro ano do governo.

“O Brasil teria se dissolvido como a Argentina, que está indo no mesmo caminho da Venezuela”, afirmou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile