Política

Pacheco: ‘Quem defende ditadura presta um desserviço ao país, é uma traição à pátria’

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Na manhã desta terça-feira (23), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que as eleições de outubro no Brasil serão “limpas” e o resultado da votação nas urnas eletrônicas será respeitado. Ao ser questionado sobre a operação da Polícia Federal contra empresários pró- governo, Pacheco disse que não tinha conhecimento da ação, mas declarou que quem “defende ditadura presta um desserviço ao país, é uma traição à pátria”.

Eleições serão ‘limpas’ e resultado será respeitado

“As eleições serão limpas e, evidentemente, serão limpas. E serão regulares e serão normais. E cabe, unicamente, ao Tribunal Superior Eleitoral informar a lisura do processo eleitoral. Então, eu não tenho dúvida: o processo eleitoral ocorrerá dentro da normalidade. Será, portanto, uma eleição limpa e, obviamente, o resultado será respeitado, conforme afirmou o próprio presidente da República, que é candidato”, disse Pacheco.

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“Qualquer pessoa que prega retrocesso democrático, atos institucionais, volta da ditadura, está redondamente enganado. É um desserviço ao país, é uma traição à pátria. E isso obviamente tem que ser rechaçado e repudiado com toda a veemência pelas instituições”, disse presidente do Senado.

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A Polícia Federal cumpre mandados sobre o caso em cinco Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará.

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Eis a lista dos empresários que foram alvos de operação da PF:

Afrânio Barreira Filho, 65, dono do Coco Bambu;

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Ivan Wrobel, dono da W3 Engenharia;

José Isaac Peres, 82, fundador da rede de shoppings Multiplan;

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José Koury, dono do Barra World Shopping;

Luciano Hang, 59, fundador e dono da Havan;

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Luiz André Tissot, presidente do Grupo Sierra;

Marco Aurélio Raymundo, conhecido como Morongo, dono da Mormaii;

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Meyer Joseph Nigri, fundador da Tecnisa.

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