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O ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, recorreu da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que o obrigou a pagar uma indenização de R$ 2,8 milhões por gastos com diárias e passagens pagas aos procuradores que atuaram na Lava Jato.
No recurso apresentado na quarta-feira (24), Dallagnol afirma que o relator do caso e presidente da Corte, Bruno Dantas, calculou a multa de forma equivocada.
Deltan diz que houve “grave omissão” e pede que a área técnica do TCU calcule a diferença de custos entre os valores que foram pagos à força-tarefa e os que seriam gastos caso os procuradores da Lava Jato tivessem sido removidos para Curitiba. Ele solicita ainda que a sua condenação seja suspensa.
Como ainda tem direito a recursos, Deltan Dallagnol está elegível. Ele concorre a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo estado do Paraná.