Política

Guedes: ‘Eu disse que o Brasil iria voltar em V e disseram que seria v de ‘virtual’, onde estão esses economistas agora?’

Na manhã desta quarta-feira (14), o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a criticar estimativas de analistas financeiros. Guedes ressaltou que os analistas erraram previsões sobre o crescimento da economia do país neste ano.

No segundo trimestre, o PIB cresceu 1,2%, acima das expectativas do mercado. Analistas relacionam o crescimento com medidas adotadas pelo governo.

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As falas do ministro da Economia ocorreram em evento organizado pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN).

“Se não fizer nada daqui até o fim do ano, já cresceu 2,6% (Produto Interno Bruto, PIB). Pode chegar a 3%”, afirmou Guedes.

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Em sua declaração, Guedes diferenciou as previsões entre erros “bem intencionados” gerados por aspectos técnicos e “narrativa política”:

“Estamos promovendo uma mudança de estrutura na economia. Se você abre o jornal e a mídia, 80% são notícias ruins e 20% são boas. Mas se você olhar os fatos, 80% são bons e 20% são ruins. Existe essa dissonância cognitiva”.

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De acordo com o ministro, o Governo Bolsonaro atual promoveu uma mudança em relação a gestões anteriores.

Guedes destacou os acordos de comércio exterior realizado pelo país no período.

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“Foram 30 anos de imposto subindo, nós estamos cortando impostos. Foram 30 anos de economia fechado, estamos abrindo. É um governo diferente do anterior. No primeiro ano, fizemos reforma da Previdência. No segundo ano, erraram a previsão do PIB. Depois falaram que o Brasil iria ficar em depressão, eu disse que iria voltar em V e disseram que seria v de ‘virtual’, onde estão esses economistas agora?”, disse o ministro da Economia.

Guedes defendeu, ainda durante o pronunciamento, a política fiscal do governo federal e as ocasiões em que a regra do teto de gastos, considerada a principal âncora fiscal brasileira, foi desrespeitada.

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“O fiscal está forte. Nunca esteve tão forte e veio para ficar”, disse o ministro da Economia.

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