Política

Ministra das Mulheres defende garantia ao aborto: “Questão de saúde pública”

Reprodução/ TV PT

Aparecida Gonçalves, de 60 anos, empossada como ministra das Mulheres pelo presidente, Lula (PT), nesta terça-feira (3), disse que, para o governo Lula, “o aborto é questão de saúde pública”. No entanto, Cidinha, como é conhecida, reconhece a dificuldade de ser debatido este tema no Congresso Nacional.

“Para nós a questão do aborto é uma questão de saúde pública. É importante pensar que nós estamos terminando um ano em que o Estatuto do Nascituro estava aí no Congresso e nós quase perdemos. Se nós tivéssemos perdido ali naquele debate, o aborto teria sido encerrado de todas as formas”, disse a nova ministra das Mulheres em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

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“O que for possível avançar, nós vamos avançar. Agora se for para retroceder é melhor a gente assegurar o que está garantido em leis”, disse Cidinha.

O termo de posse no cargo já havia sido assinado no último domingo (1º) em solenidade com o presidente Lula, no Palácio do Planalto. Nesta terça, a ministra participou de solenidade no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. 

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“Agradeço a presidenta Dilma pela sua coragem de enfrentar esse mesmo ódio machismo que terminou no golpe de 2016. […] Esse ministério será de todas as mulheres, as que votaram e as que não votaram conosco. E das diversas mulheres que compõe a sociedade, as negras, brancas, indígenas, LGBTQIA+, as dos campos, as das cidades e as das águas”, disse a ministra.

 

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