Política

Conselho do BNDES aprova nome de Mercadante para presidência

(Reprodução/YouTube)

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Nesta quarta-feira (25), o Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o nome de Aloizio Mercadante para a presidência do banco.

Além disso, o conselho deu aval à nomeação de Tereza Campello, Natalia Dias e Helena Tenorio para a diretoria do banco. Eles se juntam a José Luis Gordon, Nelson Barbosa, Luiz Navarro e ao presidente interino Alexandre Corrêa Abreu.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A escolha de Mercadante para a chefia do BNDES foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 13 de dezembro, que não respeitou a Lei de Responsabilidade das Estatais, que impõe quarentena de 36 meses para indicados à diretoria e ao Conselho de Administração de estatais que tenham participado de “realização de campanha eleitoral” —o ex-senador coordenou a campanha do presidente eleito.

A norma entrou em vigor em 2016 e criou parâmetros de governança corporativa de empresas públicas e sociedades de economia mista e impôs regras à indicação para cargos nas estatais.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

No entanto, em dezembro do ano passado, a  Câmara dos Deputados aprovou na noite, a toque de caixa, um projeto de lei que altera a Lei das Estatais para permitir que Aloizio Mercadante assuma a chefia do BNDES.

O novo presidente, Aloizio Mercadante, é graduado em economia pela Universidade de São Paulo (1976), com mestrado em ciência econômica (1989) e doutorado em teoria econômica (2010), pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professor licenciado de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e aposentado da Unicamp, Mercadante foi deputado federal por dois mandatos (1991/1995 e 1999/2003). Em 2002, foi eleito o senador, tendo permanecido no mandato até 2011. 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Mercadante foi ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (2011/2012), da Educação (2012/2014), ministro Chefe da Casa Civil (2014/2015), e novamente titular da pasta da Educação (2015/2016). Ao assumir o banco, ele deixa a presidência da Fundação Perseu Abramo.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile