Política

PGR não vê crime em Lula chamar Bolsonaro de “genocida”

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na quarta-feira (08), a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquive um pedido de investigação feito pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contra Lula e Gleisi Hoffmann.

O ex-presidente apontou que houve crime contra sua honra por ter sido chamado por Lula de “genocida”, “praticante de canibalismo”, além de ser associado ao assassinato da vereadora Marielle Franco.

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Em relação a Gleisi, a presidente do PT fez uma postagem responsabilizando Bolsonaro pelo assassinato de Benedito Cardoso dos Santos por um apoiador do ex-presidente em Mato Grosso.

De acordo com a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, como as declarações feitas em meio às eleições, elas têm conotação política e não têm potencial para justificar a abertura de uma investigação.

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Em novembro de 2022, após o pleito, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres pediu que a PF abrir um inquérito para investigar os petistas.

A notícia-crime foi enviada ao STF porque a PF avaliou que, como deputada federal, Gleisi tem foro privilegiado.

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Por isso, caberia ao STF avaliar se os fatos têm relação com o mandato parlamentar – o que levaria um eventual inquérito ao STF.

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