Política

Reforma tributária elevaria imposto incidente sobre streaming, afirma secretário da Fazenda

Foto: Pexels/Pixabay

O secretário extraordinário do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy, afirmou ao site g1 que a reforma sobre o consumo elevaria a tributação sobre serviços de streaming, mas reduziria sobre energia elétrica e sobre a conta do celular.

“O ideal é que a conta de celular e o serviço de streaming tenham a mesma tributação [estimada em 25%]. A do celular vai cair, pois hoje é muito cara, e a do streaming talvez suba. Se for uma alíquota uniforme para tudo, vai ter um aumento da tributação não muito grande do streaming”, disse Appy ao portal.

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De acordo com as propostas de reforma tributária, o PIS/Cofins, o IPI, o ICMS e o ISS seriam trocados por um imposto sobre valor agregado. A alíquota estimada para o futuro tributo (nos moldes do IVA), como forma de manter a carga tributária atual, é de 25%.

Há um entendimento de que a taxa de 25% vai aumentar os impostos atualmente pagos por uns setores, mas diminuir de outros, mantendo a carga total estável.

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O IVA também seria pago uma vez só ao longo do processo produtivo.

As plataformas de streaming atualmente pagam 9,25% de PIS/Cofins e de 2% a 5% de Imposto Sobre Serviços (ISS), de acordo com um especialista em Direito Tributário e membro da Comissão de Tributos do IBEF-SP consultado pelo g1.

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Ou seja, a tributação não passa de 14,25%. Com isso, haveria um aumento de cerca de 10 pontos percentuais na tributação sobre os serviços de “streaming” no Brasil.

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