Política

Ciro Gomes: “Lula foi parar na cadeia. Será possível que não aprendemos nada?”

Foto: José Cruz/Agência Brasil

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O ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) criticou o presidente de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao dizer  que o petista “não tem compromisso com a mudança” e que “é responsável pelo reacionarismo no Brasil”. Declaração ocorreu durante uma palestra na Universidade de Lisboa nesta sexta-feira (12),

“A Codevasf está fazendo investimento superfaturado no Amapá neste governo. A direção e as práticas que estão lá são as mesmas (da administração de Jair Bolsonaro). É por lá que se esvai o Orçamento secreto. Como vamos fazer? Deu certo isso? É uma pergunta simples”, disse o pedetista. 

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“Caramba, o Lula foi parar na cadeia. Será possível que não aprendemos nada? Ou nós acreditamos que Lula foi inocentado? Ele não foi. O Lula teve direito à presunção de inocência restaurada. É diferente de ser inocentado em um julgamento”, continuou.  No entanto, ele que “Lula não teve o devido processo legal e disse que o petista e Bolsonaro são pessoas diferentes. “Com Lula, eu me sento para tomar uma cerveja e dizer as verdades todas para ele. Com Bolsonaro, eu não saio”, destacou.

 “Não tem compromisso com a mudança”

“O Lula nunca quis mudar, não tem compromisso com a mudança do Brasil, é o responsável pelo reacionarismo dominante hoje no Brasil. Ganha com isso”, disse. Ele também comparou Lula com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no trato com o Congresso: “Se não é assim: o Bolsonaro fazia o orçamento secreto e isso era uma abominação, o Lula faz e é pragmatismo político, o que que nós estamos ensinando para o jovem brasileiro?”.

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“Ele [Lula] é o responsável pelo reacionarismo vigente, porque ganha com isso”, assinalou. Ciro ainda atacou o modelo econômico adotado no Brasil desde a ditadura militar, que resultou em um país extremamente desigual. “O Bolsonaro foi produzido pela sociedade brasileira no voto. A circunstância socioeconômica produzida pela economia, agora não mais na mão da ditadura, mas na mão da esquerda”, destacou.

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